Os "inhos" diminuiram no futebol brasileiro

04/08/2013Mais Esportes

A substituição progressiva dos apelidos pelo uso de nomes e sobrenomes no futebol brasileiro pode acabar com um dos seus mais famosos bens de exportação: os “inhos”.

 

Ronaldinho, Juninho, Jorginho, Robinho. Jogadores de sucesso levaram para a Europa o sufixo usado como diminutivo na língua portuguesa.

 

A ponto de os próprios europeus o aproveitarem nos apelidos de jogadores com ‘estilo brasileiro’. O meia-atacante alemão Mario Götze, do Bayern de Munique, por exemplo, era chamado no início da carreira de Götzinho.

 

Vinte anos atrás, 6,9% dos atletas da Série A carregavam o diminutivo ao lado do nome. Época em que Marcelinho começava a ser ídolo no Corinthians e que Ronaldo ainda era o Ronaldinho.

 

Hoje, os “inhos” representam só 4,2% do total dos jogadores do Brasileiro. E Ronaldinho, o gaúcho do Atlético Mineiro, se tornou estranho no ninho das nomenclaturas.

 

Os “ao”, que nunca foram tantos assim, também sofreram ligeira queda. De 1,4% dos jogadores em 1993 caíram para 1,1% neste ano.

 

Reação Futebol Bauru

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04/08/2013.

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