O bonde de Itápolis e o fim do trem bala!
Prof. Sinuhe Daniel Preto
O bonde de Itápolis e o fim do trem bala!
Prof. Sinuhe Daniel Preto (*)
Pobres e nobres, o que é esse Noroeste? Que infeliz time é esse? Por favor, chamem Luciano Dias Pires, Gabriel Ruiz Pelegrina, Fábio Palotta, Antônio Carlos Meira, peça-lhes que contem a História do Esporte Clube Noroeste, digam a esses pseudoatletas vermelhos de vergonha o que é o manto sagrado do Norusca!
Uma vertente é o time ser ruim e ter jogadores que não têm culpa de ser escalados, outra é um time ridículo achar que é time! Diria Muricy Ramalho: “Aqui é Norusca, pô!”.
Amigos, Gleidson, Matheus, França, Aleílson não jogam no Amador de Bauru, sabe por quê?
Apanhariam nas ruas pelo mau futebol apresentado!
E o técnico? Um cara que se diz campeão gaúcho em 2004, ora, quando você é técnico de um time que disputa um campeonato de dois times, você tem que ser muito ruim para ser vice, porque é a mesma coisa que ser lanterna!
Aliás, lanterna combina com trem, não sei se você sabe que essa cognominação “lanterna” surgiu devido a uma maneira de colocar figuras sobre a colocação de cada time, o primeiro ia à frente dos vagões de um poderoso trem e o último, claro, ia na lanterna da poderosa máquina a vapor!
Tudo nos conformes nas terras de Agostinho, estação desativada, cidade sem trem, Sem Limites, sem maquininha, aliás, bem “inha” mesmo!
O trem bala de 2006, 2007 e 2008 virou um bonde, bonde provocado pelo trio elétrico de atacantes do poderoso? Oeste! Cair de quatro para Flamengo, Corinthians, Palmeiras, Santos ou São Paulo até vai, mas para o Oeste?
Méritos para Luiz Carlos Martins, chamem o Marco Antônio Machado, ele salva esse time somente na conversa de boleiro!
Pobres e nobres, sabem rezar? Então, orem para que Lori Sandri nunca mais apareça por aqui e que o Senhor atenda nossas preces, Jogai por nós!
(*) - Sinuhe Daniel Preto é professor de Língua Portuguesa. Publicitário. Torcedor fanático do Noroeste desde 1971.
Redação Futebol Bauru
26/03/2011.
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