Empresária racha o Palmeiras

17/01/2017Mais Esportes

Reverência à torcida organizada Mancha Alvi Verde após o título do Campeonato Brasileiro foi ponto inicial de briga que culminou no racha entre o ex-presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, e seu sucessor, Maurício Galiotte.

 

Com relação conturbada com os organizados desde 2013, quando cortou qualquer tipo de regalia dos torcedores, Nobre se sentiu desconfortável ao saber através de terceiros que o atual presidente cumprimentou a Mancha com a bandeira do Palmeiras em mãos e foi aplaudido durante a comemoração pela conquista do Brasileiro.

 

Galiotte argumenta que andou o estádio todo agradecendo aos torcedores de todos os setores pelo apoio durante o campeonato.

 

Desde então, série de divergências fizeram com que os amigos de longa data tivessem a amizade e a aliança política estremecidas.

 

Se o afago à torcida organizada foi o ponto inicial das divergências, o fator principal do rompimento passa pela candidatura de Leila Pereira, dona da Crefisa, patrocinadora do clube e como conselheira do Palmeiras.

 

Sempre contrário à ideia de dar espaço à empresária, o ex-presidente foi informado por um diretor que Galiotte tinha aceitado o pedido de Leila antes mesmo de tomar posse. Somente o presidente do clube tem o poder de decidir sobre este assunto.

 

O caso irritou o ex-presidente, que tentou impugnar a candidatura sob a alegação de que a empresária não tinha tempo suficiente como sócia para assumir tal função.

 

Nobre teve desentendimentos públicos com Leila ao longo de seu mandato. A empresária tem o projeto de se tornar presidente do Palmeiras.

 

Redação Futebol Bauru

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17/01/2017


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